RÁDIO INESPEC BRASIL 2014

Rectorado. Eduardo Victor Haedo, 1087 esq. Hernandarias Asunción (Paraguay). Tel. +595 (021) 497 989 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PSICOLOGIA CURSO DE MESTRADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: NEUROCIÊNCIAS

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Psicologia e atuação especializada.



Psicologia e atuação especializada.
Grawe, Klaus (2000). Psychologische Therapie 2., korrigierte Aufl. Göttingen: Hogrefe. ISBN 3-8017-1369-5, publica que “...no sentido em que a psicologia, enquanto ciência que estuda o comportamento, a experiência subjetiva e os processos mentais a eles subjacentes, possui área de trabalho muito ampla”. Além da pesquisa científica há um número sempre maior de áreas em que o conhecimento da psicologia teórica é aplicado. Além disso a aproximação da psicologia com as neurociências, (neuropsicologia) e neuropsicobiologia(CÉSAR: 2012)processo observável já nos primórdios da psicologia científica e que se tem acentuado muito nos últimos vinte anos, conduziu a uma expansão da própria área de estudo da disciplina, de tal forma que hoje se acrescenta à definição de psicologia também o estudo dos processos neurológicos subjacentes aos processos mentais(Grawe, Klaus: 2000). Aproveito para apresentar uma visão geral da Ciência Psicologia e as disciplinas dentro de suas àrea de atuação, oferecendo ligações refelexões para os pesquisadores.
1.       PSICOMETRIA
2.       PSICOLOGIA ANALÍTICA
3.       PSICOBIOFÍSICA
4.       PSICOLOGIA COGNITIVA
5.       PSICOLOGIA COMPARADA
9.       PSICOLOGIA DOS GRUPOS
13.    PSICOFISIOLOGIA
16.    PSICOGENÉTICA
Destacam-se como visto a atuação clínica, e as aplicações à área escolar e organizacional, contudo constantemente surgem novas áreas e subdivisões das áreas de atuação já estabelecidas. Assim sendo considere-se provisória essa relação(Baseado em Myers, David G.-2008;  Psychologie. Heidelberg: Springer. ISBN 978-3-540-79032-7 -Original: Myers (2007; . Psychology, 8th Ed. New York: Worth Publishers.)
(O Pensador de Rodin, em introspecção.Psicologia ambiental).
1.      Psicologia clínica;
2.      Psicologia criminal;
3.      Psicologia comunitária;
4.      Psicologia da moda;
5.      Psicologia da religião;
6.      Psicologia da saúde;
7.      Psicologia do trabalho;
8.      Psicologia econômica;
9.      Psicologia educacional;
10.  Psicologia esportiva;
11.  Psicologia forense;
12.  Psicologia hospitalar;
13.  Psicologia industrial;
14.  Psicologia jurídica;
15.  Psicologia médica / Medicina comportamental;
16.  Psicologia no serviço público de saúde;
17.  Psicologia organizacional;
18.  Psicopedagogia;
19.  Psicologia social do trabalho;
20.  Psicologia e toxicomanias.
 Psicopedagogia e auto-regulamentação.
No Tomo I da Série Neurociências Psicobiologia, Princípio Geral escreveu nas páginas 94/96 em relação à perspectiva de regulamentação da Psicopedagogia. Ocorre que a situação da regulamentação da profissão do psicopedagogo é extremamente delicada. Seu aspecto positivo reside no fato de que talvez pudesse nos preservar da proliferação de cursos sem qualidade, bem como de práticas irresponsáveis que possam comprometer a credibilidade da psicopedagogia. Existe ainda o fato de que sendo uma profissão regulamentada ficam assegurados certos espaços de atuação como, por exemplo, criação da carreira para nomeação de cargo em instituições governamentais. No entanto, parece-me que frente a oposição de outros profissionais à regulamentação da profissão ( diga-se de passagem meramente uma questão de reserva de mercado ), o psicopedagogo encontra-se despreparado, correndo o risco de desencadear uma problemática que acabe por restringir sua atuação.
Bibliografia recomendada.

  1. BARBOSA, Laura Monte Serrat. A História da Psicopedagogia - Visca, in Psicopedagogia e Aprendizagem. Coletânea de reflexões. Curitiba, 2002.
  2. BOSSA, Nadia A. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto   Alegre, Artes Médicas, 2000.
  3. SISTO, F.F. Aprendizagem e mudanças cognitivas em crianças. Petrópolis, Vozes, 1997.
  4. VISCA, Jorge. Clínica Psicopedagógica. Epistemologia Convergente. Porto Alegre,Artes Médicas, 1987.
  5. ___________. Psicopedagogia: novas contribuições; organização e tradução Andréa Morais, Maria Isabel Guimarães – Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1991.
  6. *DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM O QUE SÃO? COMO TRATÁ-LAS? - Nadia Aparecida Bossa - Pedagoga, psicóloga, psicopedagoga, mestre em psicologia da educação PUC/SP, doutora em Psicologia e Educação pela USP; Professora e supervisora da PUC/SP; Coordenadora do curso de especialização em psicopedagogia do Instituto Metodista de Ensino Superior; Professora e supervisora da Faculdade de Psicologia da Universidade São Judas Tadeu. http://www.psicopedagogia.com.br/entrevistas/entrevista.asp?entrID=32.
  7. SILVA. César Augusto Venâncio da, AUTISMO. Pesquisa. http://vocaroo.com/i/s1TTjfsmGrfE
  8. M de Mulher -O que faz um Pedagogo? Para reflexão disponível na INTERNET. Temas genéricos com links diferenciais.
  9. Guia do Estudante - Pedagogia - Bacharelado.  http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/ciencias-humanas-sociais/pedagogia-688168.shtml
  10. Dicionário Aurélio.
  11. Baker’s biographical dictionary of musicians Coordenação: Nicolas Slonimsky; Editora G. Schirmer, New York, 1958.
  12. Catálogo das obras de Claudio Santoro.
  13. Editado pela Divisão da Difusão Cultural do MRE, Brasília, 1974.
  14. Dicionário biobibliográfico musical.
  15. Coordenação: Vasco Mariz; Editora Kosmos, RJ, 1948.
  16. Dicionário biografico de la musica.
  17. Coordenação: J. Ricart; Editora Ibéria, Barcelona, 1966.
  18. Dicionário biográfico musical. Coordenação: Vasco Mariz; Editora Vila Rica, Belo Horizonte, 1991.
  19. Dicionário de música da Grande Enciclopédia Soviética - Moscou, 1959. Dicionário de música ilustrado.
  20. Coordenação: Tomás Borba e Fernando Lopes Graça, Editora Cosmos, Lisboa, 1958.
  21. Dicionário de música e músicos. Edição Ricordi, SP, Milão, 1960.
  22. Dicionário de música zahar. Coordenação: Luis Paulo Horta, Editora Zahar, RJ, 1985.
  23. Dicionário Grove de música. Coordenação: Luis Paulo Horta; Editora Zahar, RJ, 1994.
  24. Dicionário oxford de música. Coordenação: Michael Kennedy, Editora Quixote, RJ, 1994, versão para o português do original The concise Oxford dictionary of music, Londres, 1980.
  25. Dictionnaire de la musique. Editora Marc Honegger; vol. II, Bordas, França, 1970 e 1995.
  26. Dictionary of 20th century music. Coordenação: John Vinton; Edição Thames & Hudson, Londres,1974.
  27. Enciclopédia Barsa. Editora Enciclopédia Britânica Ltda., RJ, SP, 1964 e 1990.
  28. Enciclopédia Brasil Mérito. Editora Mérito S.A ; Recife, Porto Alegre, RJ e SP, 1962 e1967.
  29. Enciclopédia Delta Larousse. Tomo IX Editora Delta S. A , RJ 1964.
  30. Enciclopédia Delta Universal. Editora Delta, vol. 13, RJ, 1982.
  31. Enciclopédia da Música Brasileira. 2ª edição. São Paulo: ArtEditora: Publifolha, 1998. p. 710-712.
  32. Enciclopédia de música brasileira, erudita e folclórica popular vol.II, coordenação: Marcos Antonio Marcondes; Art Editora Ltda., SP, 1977.
  33. Enciclopédia e dicionário ilustrado Koogan – Houaiss. Editora Delta, RJ, 1994.
  34. Enciclopédia Mirador Internacional. Editora Enciclopédia Britânica do Brasil, SP, 1990.
  35. Enciclopédie de la musique.
  36. Tomo III, Editora Fasquelle, Paris, 1961. Frank altmann Tonkünstler Lexykon, Heirichhofen’s Verlag, Wilhelshaven, 1972.
  37. Grande enciclopédia Larousse. Editora Delta, RJ, 1970.
  38. Grove dictionary of music and musicians. Coordenação: Eric Blom, Londres, 1954 e 1961.
  39. Handbook of music and musicians. Edição G. Schirmer, New York, 1964.
  40. Harvard concise dictonary of music. Coordenação: Michael Randel, Harvard University Edition, Boston, 1978.
  41. Koogan larousse seleções. Edição Delta, vol. 2, RJ, Lisboa, 1978.
  42. Larousse cultural. Coordenação: Regina Gomes de Souza, Editora Universo, SP, 1988.
  43. Larousse de la musique. Coordenação: Norbert Dufourcq, Libraire Larousse, Paris, 1957.
  44. Lello universal. Lello Irmãos Editora, Porto, 1964.
  45. Lexykon Kompozytorow XX Wieku. Editora Estatal Polonesa, Cracóvia, 1964.
  46. Novíssima delta Larousse. Editora Delta, RJ, 1982.
  47. Quem é quem nas artes e nas letras do Brasil. Organização: Vasco Mariz, Divisão da Difusão de Cultura do MRE, RJ, 1966.
  48. Riemann Musiklexikon B. Schott’s Söhne, Mainz, 1964 e 1972; (Tomo suplementar em 1995).
  49. The concise Oxford dictionary of music. Coordenação: Michael Kennedy, Londres (3a edição), 1980.
  50. The Grove concise Dictionary of Music. Editora MacMillan ,Londres, 1988.
  51. The Larousse enciclopedia of music. Organização: Geoffrey Hindley, The Hamlyn Publishing Group Ltd., Londres, 1971 e 1974 (2a edição).
  52. The new Grove dictionary of music and musicians. Coordenação: Sadie Stanley, MacMillan, Londres, 1980.
  53. The New Grove. 2° edição. New York. Editado por Stanley Sadie, 2001.
  54. Thomson dictionary of music and musicians. G. Schirmer, New York, 1964.
  55. Who’s who in Germany. Who’s Who Book & Publishing GMBLL, Munich, 1972/73. Who’s who in the music. Who’s Who Book & Publishing House, Cambridge, 1977. World who’s who. Chicago, 1964
  56. NOVA ESCOLA - REPORTAGEM - "O momento atual é interessante porque põe a escola em crise"
  57. Pedagogia. Série Pedagogia, etapa VII, Vol. 3. Uberaba:Universidade de Uberaba, 2009.
  58. Asendorpf, Jens B. (2004). Psychologie der Persönlichkeit (3. Aufl.). Berlin: Springer. ISBN 978-3-540-71684-6
  59. Myers, David G. (2008). Psychologie. Heidelberg: Springer. ISBN 978-3-540-79032-7 (Original: Myers (2007). Psychology, 8th Ed. New York: Worth Publishers.)
  60. Zimbardo, Philip G. & Gerrig, Richard J. (2005). A psicologia e a vida. Artmed. ISBN 85-363-0311-5 (No artigo citado do alemãõ (2004)Psychologie. München: Pearson. ISBN 3-8273-7056-6; Original: (2002). Psychology and Life. Boston: Allyn and Bacon.)
  61. "Psychologie ist die Wissenschaft vom Verhalten (alles, was ein Organismus macht) und von den mentalen Prozessen (subjektive Erfahrungen, die wir aus dem Verhalten erschließen)". Myers (2008), p.8.
  62. Asendorpf (2004), p.2
  63. Zimbardo & Gerrig (2004), p.3-5; 5-8; 10-17.
  64. Luria, 1979
  65. "Die Psychologie besitzt eine lange Vergangenheit aber nur eine kurze Geschichte". Citado por Zimbardo & Gerrig (2004), p. 10.
  66. Gorayeb, Ricardo; Guerrelhas, Fabiana. Sistematização da prática psicológica em ambientes médicos. Rev. bras.ter. comport. cogn. v.5 n.1 São Paulo jun. 2003 Disponível em pdf. Dez. 2010
  67. Myers (2008), p.11-12
  68. Cohen, J. (1994). The Earth is round, p.05. American Psychologist, 49.
  69. Elliot, Robert. (1998). Editor's Introduction: A Guide to the Empirically Supported Treatments Controversy. Psychotherapy Research, 8(2), 115.
  70. Beyerstein, B. L. (2001). Fringe psychotherapies: The public at risk. The Scientific Re-view of Alternative Medicine, 5, 70–79
  71. "A wide variety of unvalidated and sometimes harmful psychotherapeutic methods, including facilitated communication for infantile autism (…), suggestive techniques for memory recovery (e.g., hypnotic age-regression, guided imagery, body work), energy therapies (e.g., Thought Field Therapy, Emotional Freedom Technique…), and New Age therapies of seemingly endless stripes (e.g., rebirthing, reparenting, past-life regression, Primal Scream therapy, neurolinguistic programming, alien abduction therapy, angel therapy) have either emerged or maintained their popularity in recent decades." SRMHP: Our Raison d’Être. Página visitada em 2009-09-16.
  72. Neuringer, A.:"Melioration and Self-Experimentation" Journal of the Experimental Analysis of Behavior http://www.pubmedcentral.nih.gov/articlerender.fcgi?artid=1348111
  73. SILVA. Jornalista César Augusto Venâncio da, COMO TRATAR PSICÓTICOS PRIMEIRA PARTE I - Pesquisa. http://vocaroo.com/i/s0S59Yt5UuOL.
  74. SILVA. Jornalista César Augusto Venâncio da, COMO TRATAR PSICÓTICOS PRIMEIRA PARTE II - Pesquisa. http://vocaroo.com/i/s0j5e0bopvoI
  75. SILVA. Jornalista César Augusto Venâncio da, COMO TRATAR PSICÓTICOS PRIMEIRA PARTE III - http://vocaroo.com/i/s02trZmsXYXb.
  76. SILVA. Jornalista César Augusto Venâncio da, COMO TRATAR PSICÓTICOS PRIMEIRA PARTE IV - http://vocaroo.com/i/s0dkcVw8BUxw
  77. SILVA. Jornalista César Augusto Venâncio da, COMO TRATAR PSICÓTICOS PRIMEIRA PARTE IV - http://vocaroo.com/i/s0F2vpAn4Fif
  78. SILVA. Jornalista César Augusto Venâncio da, COMO TRATAR PSICÓTICOS PRIMEIRA PARTE V - http://vocaroo.com/i/s1a8cGV7RXqK
  79. SILVA. Jornalista César Augusto Venâncio da, COMO TRATAR PSICÓTICOS PRIMEIRA PARTE V - http://vocaroo.com/i/s1hqwl9wDn80
  80. Grawe, Klaus (2000). Psychologische Therapie 2., korrigierte Aufl. Göttingen: Hogrefe. ISBN 3-8017-1369-5.
  81. Baseado em Myers, David G. (2008). Psychologie. Heidelberg: Springer. ISBN 978-3-540-79032-7 (Original: Myers (2007). Psychology, 8th Ed. New York: Worth Publishers.)
  82. BOWLBY, John (1982) Formação e rompimento de laços afetivos. SP: Martins Fontes – Abordagem etológica da pesquisa sobre desenvolvimento infantil, pp. 23-40.
  83. ODUM, EUGENE P. Fundamentos de ecologia. Lisboa, PT. Calouste Gulbenkian, 1988
  84. CARVALHO, A.M.A (1998) Etologia e Comportamento Social. Em: Psicologia, reflexões (im)pertinentes, Casa do Psicólogo, pp. 195-202.
  85. LACAN, JACQUES. O seminário, livro 3 as psicoses. RJ. Zahar,1988 p.16
  86. CARVALHO, A.M.A. (1989) O lugar do biólogico na Psicologia: o ponto de vista da Etologia. Biotemas, 2(2): pp. 81-92.
  87. BOWLBY, John. Trilogia Apego, Separação e Perda. Volumes I, II e III. São Paulo. Martins Fontes 1990.
  88. SOUTO, ANTONIO. Etologia: Princípios e Reflexões. Pe, Universitária da UFPE, 2005. Google Livros, Nov. 2010
  89. CHAUVIN, RÉMY. A etologia, estudo biológico do comportamento animal. RJ, Zahar, 1977.
  90. BUSSAB, V. S. R; OTTA, E; GUERRA, R.F.(1991) Introdução à Etologia. In: XXI Reunião Anual de Psicologia de Ribeirão Preto, 1991, Ribeirão Preto. Anais da XXI Reunião Anual de Psicologia de Ribeirão Preto, 1991, pp. 378-382.
  91. EIBL-EIBESFELDT, Irenaus - "Etologia - Introducion al Estudio Comparado del Comportamiento". Barcelona, Omega, 1974.
  92. HINDE, Robert A. - "Bases Biologicas de la Conducta Social Humana" Ilust. de Priscilla Edwards . Mexico, Siglo XXI, 1977.
  93. KLOPFER, P.H. Behavioral aspects of ecology. Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs N.J. 1962
  94. LORENZ, KONRAD Fundamentos da etologia. SP, UNESP, 1995. Disponível no Google Livros
  95. JONES, N. Blurton. Estudos etológicos do comportamento da criança. SP, Pioneira, 1981
  96. OTTA, E. (1989) . A importância da Etologia para a Psicologia. In: 3º Encontro Paranaense de Psicologia, 1989, Londrina. Anais do 3º Encontro Paranaense de Psicologia, 1989. v. 3. p. 77-81.
  97. SANTOS, António J. Psicobiologia e Etologia do Desenvolvimento Humano. Congresso Internacional, Interfaces em Psicologia, Universidade de Évora. Disponível em pdf no ISPA, Pt Acesso em: 26 jun 2005.
  98. YONG-KIU, KIM (Ed.) Handbook of behavior genetics. USA, Springer, 2009 no Google Livros
  99. SILVA. César Augusto Venâncio da, NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA. Princípios Gerais. Tomo I, 2012. Fortaleza, Ceará.
  100. Alcock, J. (2003). A textbook history of animal behaviour. Animal Behaviour, 65, 3-10.
  101. Altmann, S. A. & Altmann, J. (2003). The transformation of behaviour field studies. Animal Behaviour, 65, 413-423.
  102. ETOLOGIA – Artigo descitivo. Plínio Marco De Toni é psicólogo, mestre em Psicologia da Infância e da Adolescência pela Universidade Federal do Paraná e professor adjunto da Universidade Tuiuti do Paraná.
  103. ETOLOGIA – Artigo descitivo. Caroline Guisantes De Salvo é bacharel em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná.
  104. ETOLOGIA – Artigo descitivo. Marcos César Marins é psicólogo e mestrando em Psicologia da Infância e da Adolescência pela Universidade Federal do Paraná.
  105. ETOLOGIA – Artigo descitivo. Lidia Natalia Dobrianskyj Weber é mestre e doutora em Psicologia Experimental pela USP, professora do Departamento de Psicologia e do Mestrado em Psicologia da Infância e da Adolescência da Universidade Federal do Paraná.
  106. Bateson, P. (2003). The promise of behavioural biology. Animal Behaviour, 65, 11-17.
  107. Bear, M. F., Connors, B. W. & Paradiso, M. A. (2002). Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artes Médicas.
  108. Bjorklund, D. F. & Pellegrini, A. D. (2002). The origens of human nature. Washington: American Psychological Association.
  109. Blurton Jones, N. (1981). Características do estudo etológico do comportamento humano. Em N. Blurton Jones. Estudos etológicos do comportamento da criança. (pp. 3-33). São Paulo: Pioneira.
  110. Bowlby, J. (1990). Apego: a natureza do vínculo. São Paulo: Martins Fontes.
  111. Bussab, V. S. R. (2000). A família humana vista da perspectiva etológica: natureza ou cultura? Interação, 4, 9-22.
  112. Bussab, V. S. R. & Otta, E. (1992). Desenvolvimento humano: a perspectiva da etologia. Documento CRP08, 2(3), 128-136.
  113. Bussab, V. S. R. & Ribeiro, F. L. (1998). Biologicamente cultural. Em L. Souza; M. F. Q. Freitas, M. M. P. Rodrigues (Orgs.). Psicologia: reflexões (im)pertinentes. (pp. 175-193). São Paulo: Casa do Psicólogo.
  114. Carvalho, A. M. A. (1989). O lugar do biológico na psicologia: o ponto de vista da etologia. Biotemas, 2(2), 81-92.
  115. Cunningham, E. J. A., Birkhead, T. R. (1998). Sex roles and sexual selection. Animal Behaviour, 56, 1311-1321.
  116. Darwin, C. (2000). A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo: Hemus. Eibl-Eibesfeldt, I. (1989). Human Ethology. New York: Aldine de Gruyter.
  117. Fonseca, V. (1998). Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. Porto Alegre: Artes Médicas.
  118. Gomide, P. I. C. (2003). Estilos parentais e comportamento anti-social. Em A. Del Prette e Z. Del Prette (Org.). Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: questões conceituais, avaliação e intervenção. (pp. 21-60). Campinas: Alinea.
  119. Gross, J. (2002). A study of young adult dating couples: gender, childhood parenting, adult attachment style, partner choice, and relationship satisfaction. Journal of Youth and Adolescence, 63(1), 588.
  120. Harlow, H. F. (1959). Love in infant monkeys. Scientific American, 200, 68-74.
  121. Hrdy, S. (2001). Mãe natureza. Rio de Janeiro: Campus.
  122. Krebs, J. R. & Davies, N. B. (1996). Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu.
  123. Leakey, R. (1997). A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco.
  124. Lewin, R. (1999). Evolução humana. São Paulo: Atheneu. Malagris, L. E. N. & Castro, M. A. (2000). Distúrbios emocionais e elevação de stress em crianças. Em M. E. N. Lipp (Org.). Crianças estressadas: causas, sintomas e soluções. (pp. 65-100). Campinas: Papirus.
  125. Manning, A. (1977). Introdução ao comportamento animal. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
  126. Miller, G. F. (2001). A mente seletiva. Rio de Janeiro: Campus. Rodrigues, M. M. P. (1998).
  127. Evolução do investimento parental em primatas: o caso do Homo sapiens. Em L. Souza, M. F. Q. Freitas & M. M. P. Rodrigues(Orgs.). Psicologia: reflexões (im)pertinentes. (pp. 273-292). São Paulo: Casa do Psicólogo.
  128. Rodrígues-Gironés, M. A. & Enquist, M. (2001). The evolution of female sexuality. Animal Behaviour, 61, 695-704.
  129. Sanvito, W. L. (1991). Cérebro e suas vertentes. São Paulo: Roco.
  130. Shettleworth, S. J. (2001). Animal cognition and animal behaviour. Animal Behaviour, 61, 277-286.
  131. Silk, J. B. (1999). Why are infants so attractive to others? The form and function of infant handling in bonnet macaques. Animal Behaviour, 57, 1021-1032.
  132. Small, M. F. (1999). Our babies, ourselves. New York: Anchor Books.
  133. Stringer, C. (2003). Human evolution: out of Ethiopia. Nature, 423, 692-695.
  134. Tinbergen, N. (1951). The study of instinct. New York: Oxford University Press.
  135. Weber, L. N. D. (no prelo). A evolução das relações parentais: uma abordagem etológica. Psicologia Argumento.
  136. West, M. J., King, A. P. & White, D. J. (2003). The case of developmental ecology. Animal Behaviour, 66, 617-622.
  137. ROSAS, Paulo da Silveira. O dilema da Psicologia contemporânea. Psicol. cienc. prof. [online]. 1979, n.0 [cited 2010-09-09], pp. 67-136 . Available from: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98931979000100004&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1414-9893.
  138. John Broadus Watson (1878-1958)O comportamentismo. in Herrnstein, R. J. e Boring, E. G. Textos básicos de história da psicologia. São Paulo: Herder e EDUSP, 1971.
  139. João de Fernandes Teixeira. Filosofia da Mente: neurociência, cognição e comportamento. Claraluz: São Carlos, 2005.
  140. Maurice Blondel. 1893. L'Action. Alcan.
  141. David Chalmers. 1996. The Conscious Mind. Oxford: Oxford University Press.
  142. Paul Churchland. 1995. The Engine of Reason and Seat of the Soul. Cambridge, MA: MIT Press.
  143. Donald Davidson. 1987. "Conhecer a Própria Mente".
  144. Daniel Dennett. 1991. Consciousness Explained. Boston: Little, Brown and Company.
  145. René Descartes. 1641. Meditações sobre filosofia primeira.
  146. Pascal Engel. 1994. Introduction à la philosophie de l'esprit. La Découverte: Paris.
  147. Samuel Guttenplan. 1999. A companion to the philosophy of mind. Malden, MA: Blackwell.
  148. Immanuel Kant. 1781 e 1787. Crítica da razão pura.
  149. Louis Lavelle. 1991. De l'Acte. Aubier.
  150. Thomas Nagel. "Como É Ser um Morcego?, 1974.
  151. Roger Penrose. 1989. The Emperor's New Mind: Computers, Minds and the Laws of Physics. Oxford: Oxford University Press.
  152. Hilary Putnam. 1975. "O significado de 'significado'".
  153. Gilbert Ryle. 1949. O conceito de espírito.
  154. John R.Searle. 2004. Mind: A Brief Introduction. New York: Oxford University Press.
  155. Contemporary Philosophy of Mind: An Annotated Bibliography, compilado por David Chalmers.
  156. Dictionary of Philosophy of Mind, editado por Chris Eliasmith, gratuito mas com referees anônimos.
  157. Dictionary of Philosophy of Mind., endereço alternativo do mesmo dicionário
  158. Guide to Philosophy of Mind, compilado por David Chalmers.
  159. Hyponoesis
  160. An Introduction to the Philosophy of Mind, por Paul Newall, dirigido aos principiantes.
  161. Videos sobre a Filosofia da mente.
  162. Textos de filosofia da mente em português.